quererem nos calar, nos fazer duvidar
Apesar do homem imoral, da vida desigual
De trocarem o inestimável por um carnaval
Apesar de tomarem como bem o que é mal
De amontoarem cabeças de justos
De nos agourarem os bons frutos
Vendendo ao povo sobras de um tempo mau
Minha luz será um farol
Revelando que os fantasmas
São um monte de nada
Para provar que a escuridão
É ilusão
É fugaz
E logo passa
Apesar de tomarem como bem o que é mal
De amontoarem cabeças de justos
De nos agourarem os bons frutos
Vendendo ao povo sobras de um tempo mau
Minha luz será um farol
Revelando que os fantasmas
São um monte de nada
Para provar que a escuridão
É ilusão
É fugaz
E logo passa